A USINA (Unidade Semi-integral de Intensificação em Arte) atende famílias com interesse em um período estendido na escola. O ambiente da USINA proporciona a intensificação em Arte, compreendendo a educação das sensibilidades de maneira ampla, a partir de experimentações em diferentes linguagens expressivas. Além disso, realizamos o acompanhamento das tarefas escolares e da alimentação das crianças.
O projeto da USINA é oferecido para alunos da Educação Infantil (a partir de 02 anos) ao 5º ano do Ensino Fundamental. Funcionamos nos períodos da manhã e da tarde das 8h às 18h de segunda-feira a sexta-feira, considerando o período da manhã das 8h às 13h e o período da tarde das 12h às 18h. Os horários de entrada e saída são flexíveis (8h ou 9h e 16h, 17h ou 18h, respectivamente).
O trabalho é desenvolvido em instalações próprias no imóvel da Rua Monte Alegre, nº 1154, em frente à sede do CSD. Totalmente qualificada para suas atividades, a arquitetura da USINA foi projetada para atender às demandas específicas ligadas aos objetivos educacionais da proposta. Em alguns momentos, utilizamos também outros espaços da sede do CSD, tais como o circo, terraço, biblioteca e quadras poliesportivas.
Mergulho no “cosmos da tinta”: sobrevoos intergalácticos na USINA
Priscila Brito
Estamos em busca de referências que ajudem a pensar uma concepção de educação e infância que crie condições para os alunos voarem. Foi catando livros na minha estante que relembrei o "Antropolíticas da educação" do Marcos Ferreira e Rogério Almeida. Este livro todo é muitíssimo interessante, mas o texto "Experimentação e brincadeira na educação infantil e ensino fundamental" é o que mais me toca.
Primeiro que em tempos onde memória e cultura viram cinzas, este artigo nos mostra a necessidade de uma educação mais sensível, que busca a construção cotidiana e infindável do olhar para si e para o outro, de construir memórias, de ater-se aos detalhes cotidianos que muito nos dizem... O artigo começa fazendo referência a Manoel de Barros: "o verbo tem que pegar delírio". A palavra-poema-sensível é capaz de depor armas e levantar liras. Nos fazer voar. Quer delírio maior que voar? Ícaro...
Cita também a relação humana existente na escola. Relacionar-se com o outro é arriscar-se, é imprevisto e incontrolável. "Arriscar-se ao imprevisto da experimentação" como forma de construir esta relação sensível, sugere até uma "pedagogia do arriscar-se", que se concentra na imprevisibilidade do primeiro risco... o primeiro risco no papel, do amassar uma argila, do movimento da dança, da criação poética, do primeiro ato da brincadeira. É um tatear experimental que é indispensável para a livre expressão (que, de acordo com Mário de Andrade, acontece mais fortemente na infância, pois a criança ainda experimenta a totalidade sensível e aqui exemplificamos com Manoel de Barros que conta que as crianças escutam "a cor dos pássaros".
"Se criar é dar forma, dar forma não seria formar-se?" A experimentação não é fragmentada. Não há muros, fronteiras entre ciência, arte, filosofia, corpo... Como estamos experimentando principalmente no projeto que acontece às quintas feiras na USINA, quando criamos planetas, enquanto astronomia, arte, corpo e os diálogos/questionamentos mais filosóficos que existem se misturam. Mergulho no "cosmos da tinta", nas grandezas e detalhes do buraco negro, na construção de sujeitos críticos durante uma assembleia, nos cheiros, nos toques, no relacionar-se durante uma brincadeira. Olhar ao infinito as miudezas que são deixadas de lado são formas de levantar-se contra essa cultura apressada que vem aí se estabelecendo. Olhar afetuosamente, cuidar da memória é ato revolucionário nos dias de hoje. "O verbo tem que pegar delírio e florescer"... romper o duro/escuro da terra.
Setembro de 2018
Listamos as iniciativas articuladas pelo Comitê de Políticas Antirracistas do CSD em 2023, com o respectivo link de acesso ao documento.
O Comitê tem como um dos seus objetivos: formular, implementar e avaliar ações, numa perspectiva interseccional, de enfrentamento ao racismo institucional no CSD
No dia 11 de abril, os alunos e alunas das três turmas do oitavo ano realizaram uma saída conjunta ao Parque Villa Lobos, integrando o projeto CSD Ocupa SP.
Colégio lança investigação sobre o meio urbano paulistano “CSD ocupa SP” envolve crianças e jovens em atividades na cidade.
A casa e suas ruínas em Poe, Cortázar e Amenábar.
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Jovens escritoras da primeira série do ensino médio voltam no tempo - ao conturbado carnaval de 1919, em meio à gripe espanhola - e produzem contos de tirar o fôlego!
Professor e alunos do Ensino Médio analisam obras literárias e refletem sobre as manifestações do ciúme – entre a patética e a patologia
“A arte também atinge esse estado celestial que já nada guarda de pessoal nem de racional. À sua maneira, a arte diz o que dizem as crianças. Ela é feita de trajetos e devires, por isso faz mapas, extensivos e intensivos”.
Deleuze, G.O que dizem as crianças. Crítica e Clínica.
venha conhecer o nosso modo
de pensar e fazer educação
Nosso site receberá as inscrições para conhecer a escola a partir do dia 01 de março de 2024.
Leia mais...A Associação Cultural São Paulo – mantenedora do Colégio São Domingos – concede bolsas de estudos de 100% (cem por cento) para crianças e adolescentes negros (pretos e pardos) ou indígenas, ingressantes em 2024.
Leia mais...EXPERIMENTO SOCIAL DE DESCONEXÃO DO CELULAR DO AMBIENTE ESCOLAR.
Vem aí!
Nossa mais aguardada festa!
Anote a data em sua agenda e prepare o seu figurino.
Veja a entrevista concedida pelo nosso Diretor Pedagógico, Luís Fernando Weffort, ao programa 'Ousar Educar no Ensino Médio', do ICL.
O LER é um evento anual promovido pelo Colégio São Domingos especialmente dedicado à leitura e ao papel central que ela ocupa no nosso projeto de educação.
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