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É do interesse comum que, em ocorrendo situações de suspeita de contágio em alguém dos círculos sociais frequentados por nossos alunos (família, amizades) ou de locais públicos (aeroportos, hospitais, clubes, etc), que os familiares comuniquem o Colégio e adotem a precaução de consultar médicos de sua confiança sobre como proceder.

Não há, por parte das autoridades da área de saúde, recomendação geral de quarentena (14 dias de isolamento doméstico) a não ser quando os sintomas da doença se evidenciam.

Entretanto, em caso de dúvida, contamos com o bom senso dos familiares de nossos alunos.

Essa foi a conduta da família de aluna de um colégio paulistano que passou por países em que a evolução da doença já é reconhecidamente grande. Testagem diagnóstica e resguardo voluntário evitaram que o conjunto dos alunos daquela escola entrassem em pânico e que medidas de exceção tivessem que ser adotadas na instituição.

Diante do afastamento voluntário ou recomendado por médicos, o CSD se dispõe a buscar alinhamentos com os familiares de forma a evitar prejuízos pedagógicos ao estudante em resguardo.

No cotidiano escolar, educadores fazem recomendações de higiene redobrada aos alunos e álcool gel para limpeza das mãos encontra-se disponível em displays pelos corredores e em cada sala de aula.

Atenciosamente,
Direção